Final de ACD sobre IA Generativa, a mostrar aquela que para mim é a mais brilhante das aplicações de IA, a Luma AI e a forma como nos permite trabalhar com NeRFs.
Leituras para inspirar projetos.
Um belíssimo mimo da Imagi.
Espaço dos projetos TIC em 3D, Fab@rts - O 3D nas mãos da Educação!, Laboratório de Criatividade Digital - Clube de Robótica AEVP e outros projetos digitais desenvolvidos no Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro.
Final de ACD sobre IA Generativa, a mostrar aquela que para mim é a mais brilhante das aplicações de IA, a Luma AI e a forma como nos permite trabalhar com NeRFs.
Leituras para inspirar projetos.
Um belíssimo mimo da Imagi.
Neste terceiro período, demos continuidade ao projeto de Pensamento Computacional no Primeiro Ciclo, visitando turmas de terceiro e quarto anos, com propostas de trabalho que exploram ambientes de programação. Optámos pela introdução ao Python com programação de pixel art usando os nossos ImagiCharms, tendo-se revelado uma interessante atividade que ajuda ao treino de digitação em teclado, bem como desafio à criatividade dos alunos participantes.
Este ano, organizámos sessões sobre Segurança e Cidadania Digital, e Programação e Pensamento Computacional no Ensino Básico. Na primeira sessão, após uma visita guiada aos espaços da escola que os seus educandos frequentam, mas os Encarregados de Educação desconhecem, os participantes discutiram temáticas referentes ao uso em segurança de redes digitais.
A segunda sessão foi dedicada à programação e pensamento computacional, tendo os participantes experimentado dar passos na programação de algoritmos em ambientes visuais e robots, trabalhando com alguns dos materiais que estão ao serviço da aprendizagem dos alunos na disciplina de TIC, Clube de Robótica e ativiades de promoção de pensamento computacional no Primeiro Ciclo.
A Academia Digital, este ano, contou com a participação de um grupo dinâmico e interessado, permitindo abrir a escola à comunidade. Para o ano, esperamos regressar a esta iniciativa.
Recuperar equipamentos algo esquecidos.
Às voltas com elementos para jogos programados pelos alunos.
Instantes do clube de robótica.
Participámos com uma demonstração dos nossos projetos, e entrando em competição. Na mostra de projetos de escolas, trouxemos um pouco do que fazemos nas várias áreas de atuação: jogos programados em aulas de TIC, programação de pixel art em Python, programação criativa com leds e interatividade usando placas Micro:bit, impressão 3D, programação artística, e robots educativos, com óbvio destaque para o nosso cão robótico XGO.
Em competição, participámos na prova Robot Mission, de programação de um robot Lego para seguir um percurso e realizar tarefas. Sendo a nossa primeira vez, experimentando um robot novo que a equipa ainda não conhece bem, e tendo tido muito pouco tempo para treinar no nosso tapete de robótica, fomos surpreendidos com a atribuição de Menção Honrosa, destacando as atitudes dos nossos alunos e encorajando a sua vontade de participar nestas competição. A equipa, constituída pelas alunas Sofia Fionik e Matilde Queirós do sétimo ano, e o aluno Pedro Pinto, de quinto ano, já está a planear e a preparar-se para participar na próxima edição da WRO.
Num dia preenchido, houve tempo para competir, aprender, experimentar, descobrir outros projetos e interagir com colegas de outras escolas. Agradecemos à Câmara Municipal de Mafra o apoio prestado no transporte da equipa.
Foi uma enorme surpresa ter sido desafiado a contribuir para o projeto de manuais escolares Login TIC com uma brochura sobre robótica educativa. Ainda me custa a acreditar. Mas it's a thing, out in the world, com imenso orgulho. Este pequeno livro integra o manual para professores Login TIC 5º Ano, elaborado pela dupla Fernanda Ledesma e Carlos Nunes, que tem sempre um trabalho de excelência (não, não estou em maré de marketing, é um trabalho que conheço e reconheço há anos).
Créditos onde são devidos, ao avassalador trabalho de Seymour Papert, sem o qual a programação e robótica na educação provavelmente não existiriam, ou se existissem, seriam menos ricos e interessantes. Mas também às inspirações e aprendizagens, desde José Martinez, que me despertou para o gozo do micro:bit acoplado a leds, ao trabalho da Imagi em trazer a programação para derrubar as barreiras de género.
As ideias tentam fugir às abordagens mais tradicionais à robótica. Não há nada de mal com robots segue-linhas ou desvia-obstáculos, ou micro:bits que se aplicam em IoT, mas aqui o desafio foi partilhar atividades onde a fruição estética é primordial: pixel art, leds interativos, robots que desenham.
Em Português, os alunos escreveram pequenas histórias, utilizadas como prompt geração de texto e ilustrações. Utilizou-se o Gemini para gerar texto, e Dream By Wombo para imagem.
Os contos criados pelos alunos com recuro a inteligência artificial generativa podem ser lidos aqui: Escrever com IA: Uma Aventura no Mar.
O microfone sobreviveu. O desafio lançado pelo CFETVL foi o de desenvolver um workshop sobre ferramentas de IA generativa, mas o verdadeiro gosto está nas NeRFs. E de caminho, falar de ideias sobre IA, porque isto é muito mais do que meter o prompt e carregar no botão. Sem esquecer aquele que, do Harold Cohen a Refik Anadol e ZABRA , mostram as dimensões humanas de uma criatividade assente na tecnologia.
A sessão decorreu integrada no encontro Temos de Falar sobre VR/AR, organizado pelo CFETVL no auditório do Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira.